A santidade no cotidiano

“Todos, do menor ao maior, me conhecerão, diz o Senhor …” (Jeremias 31, 34).

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Em certa ocasião, o diabo teria dito a São João Maria Vianney: “Se houvesse três sacerdotes como você, meu reino estaria arruinado”. Estima-se que 80.000 pessoas se dirigiam anualmente para ver o santo padre em Ars, na França.

No entanto, ele aparentemente não fazia nada de extraordinário. Ele era um simples pároco, um padre de cidade pequena. Ele celebrava a Santa Missa, ouvia confissões, pregava e ministrava ao povo. Na verdade, ele não era uma das grandes luzes intelectuais do seminário e quase não foi ordenado sacerdote por conta de sua deficiência em latim.

Poderíamos, facilmente, desistir de sermos santos. Cuidamos de nossos deveres diários, precisamos trabalhar, estudar, pagar contas, bater metas, e isso pode parecer um pouco mundano demais para a verdadeira santidade. São João Maria Vianney nos mostra que Deus pode elevar à santidade aqueles que estão ocupados com as tarefas ordinárias da vida, mas que o fazem com profunda fé e amor por Jesus.

Que tenhamos a mesma fé que inspirou este grande santo; e que nos tornemos santos em nosso cotidiano.

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